Os passivos contingentes apresentam um risco para a estabilidade das finanças públicas de um governo. Os ministérios das finanças, ao desenvolverem as suas capacidades de gestão da dívida pública, devem ter em mente o papel do “middle office” como factor importante para a gestão dos riscos contingentes. Este diálogo político constituiu a ocasião aos gestores de risco uma oportunidade para partilhar as suas experiências a respeito dos desafios que têm enfrentado, as ilações que têm colhido e as boas práticas que pretendem implementar. O programa foi estruturado em torno dos seguintes cinco aspectos de gestão dos passivos contingentes:
(i) conhecimento dos custos;
(ii) criação de um quadro regulador e político robusto;
(iii) consolidação de um ambiente institucional favorável;
(iv) gestão proactiva dos processos de pedido, avaliação, aprovação, registo e monitorização; e,
(v) instituição de requisitos abrangentes de divulgação e relato.