Como os governos da África, Ásia e América Latina podem aumentar o financiamento para resiliência por meio de seus orçamentos nacionais?
Espera-se que os países em desenvolvimento suportem o fardo das mudanças climáticas. Os custos associados à adaptação dependerão do nível de emissões de gases de efeito estufa. Estima-se que o custo anual de adaptação nos países em desenvolvimento varie entre um mínimo de 280 a 500 bilhões de dólares até 2050 (UNEP, 2016). O financiamento do clima terá de ser aumentado significativamente para evitar um déficit de financiamento cada vez maior. O financiamento internacional continua sendo uma das maiores e mais importantes fontes de financiamento climático. No entanto, o financiamento interno também pode desempenhar um papel importante no financiamento da resiliência climática e na alavancagem do financiamento internacional. O objetivo da sessão foi considerar algumas das maneiras inovadoras como os governos do mundo em desenvolvimento financiaram a adaptação e a resiliência ao clima por meio de seus orçamentos nacionais.
A sessão tem como objetivo,
• mostrar o papel dos Ministérios das Finanças na gestão das finanças climáticas
• demonstrar o tamanho crescente dos orçamentos públicos domésticos para resiliência climática
• mostrar como este financiamento doméstico pode ser usado para alavancar o financiamento internacional
• Compartilhar maneiras de desenvolver a capacidade dos Ministérios das Finanças sobre o orçamento climático
A sessão começará com um diálogo ministerial de alto nível sobre os compromissos para financiar a resiliência climática, seguido por uma discussão mais técnica que inclui instituições multilaterais e de pesquisa.